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No lugar do Palácio do Planalto... |
Essa é uma estratégia do capital financeiro que vem sendo ensaiada desde o governo FHC, e nem mesmo ele, com toda a sua compulsão neoliberal, conseguiu por em prática. Na época da formação da equipe de Lula e na definição de suas metas de governo a ideia voltou com toda a força nas áreas que pautam as discussões políticas nacionais e só não se concretizou em definitivo porque o próprio Lula, esperto como é, se encarregou de desarmar a pressão: deixou o BC atuar praticamente solto nas mãos de um dos homens mais confiáveis dos bancos - Henrique Meirelles. Mas os tempos eram outros e os bons ventos da economia brasileira acabaram por tornar inócua qualquer queda de braço sobre o assunto.
Com Dilma as coisas têm sido bem diferentes: malogradas as metas da inflação e diante dos baixos índices de desempenho do PIB, as correntes em que se dividem os economistas brasileiros ganham importância, especialmente em torno das diretrizes da política econômica a ser posta em prática para que a crise seja superada. Neste caso, voltam ao cenários os desenvolvimentistas e os monetaristas. Aqueles que defendem a autonomia do BC estão entre esses últimos.
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