Postei ontem no twitter um breve comentário sobre a
notícia de que Eduardo Cunha mantém contas com recursos ilegais também em bancos nos Estados Unidos. Disse assim no post:
Eduardo Cunha não para de me surpreender. De verdade, como é que um cara desses chega onde chegou, levando consigo a máfia dos evangélicos,
lideranças que se acreditam liberais e que agora expõem toda a
fragilidade ética e doutrinária da oposição ao governo,
cooptando dirigentes sindicais? Sei não... para a carreira que conseguiu, Cunha contou com uma coisa difícil de mensurar: o estado de apoplexia política de longa duração que vitimou a sociedade brasileira, talvez a pior das constatações da nossa transição democrática.
Essa desagregação que a figura do presidente da Câmara representa, é claro, tem muito a ver com a identidade que ele próprio cria em torno de si e só caiu na sua conversa fiada quem estava com o organismo predisposto a isso; mas chegar ao segundo lugar na linha da sucessão presidencial?
(continue a leitura).
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