Leia aqui a matéria sobre o constrangimento sofrido
por Padilha e um texto em que ele próprio repudia o que viveu
Não me lembro de ter lido em alguma obra da história contemporânea projetos da direita fascista que tenham ido além da intolerância, da violência, da gritaria e do uso dos chavões carregados de preconceitos.
por Padilha e um texto em que ele próprio repudia o que viveu
Não me lembro de ter lido em alguma obra da história contemporânea projetos da direita fascista que tenham ido além da intolerância, da violência, da gritaria e do uso dos chavões carregados de preconceitos.
Na conjuntura atual da política brasileira,
tudo indica que esse mantra de obscurantismo
se repete e o que aconteceu com o ex-ministro Alexandre Padilha no fim de semana parece comprovar que estamos diante de um vírus irracional e autoritário que vai nos pegando
como uma vaga: são os momentos em que a classe média põe a cabeça para fora dos condomínios e dos camarotes em que vive para vociferar contra ordem e contra os direitos humanos.
Padilha precisa ter a solidariedade pública da inteligência brasileira, dos editorias da mídia, dos educadores, dos trabalhadores, das movimentos sociais. Preservar a garantia das liberdades públicas e protegê-las certamente é mais importante hoje do que qualquer outra demanda da sociedade.
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* Metade do país acha que bandido bom é bandido morto (Folha)
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