Por Patrick Cockburn, tradução de Ines Castilho
(Transcrito do blog Outras Palavras, 17/11/15)
Evitar novos atentados exigiria enfrentar o ISIS em coordenação com a Rússia. Mas governantes parecem preferir duas políticas ineficazes: militarização e vigilância.
O "Estado Islâmico" (ISIS) ficará satisfeito com o resultado do seu ataque em Paris. Mostrou que pode retaliar com a usual selvageria um país que está bombardeando seu território, e é um poder a ser temido num momento em que está sob séria pressão militar. Bastou a ação de oito homens-bomba e atiradores suicidas do grupo para que este dominasse a agenda da mídia internacional por muito tempo (continue a leitura).
Também do Outras Palavras, por Antonio Martins: * Paris, hipóteses sobre um massacre (parte I)
* Paris, hipóteses sobre um massacre (parte II)
______________________________
Nenhum comentário:
Postar um comentário