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Boaventura de Souza Santos: respeito ao mandato popular de Dilma é melhor caminho para construir a estabilidade |
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Safatle: quem for a favor do PMDB levanta a mão |
Oito mil juristas lançam manifesto mundial contra o golpe no Brasil
Nova Campanha da Legalidade relembra a rede liderada por Brizola contra a tentativa de romper a ordem constitucional para impedir a posse de Goulart. O documento de lançamento da Campanha é encabeçado pelo jurista e sociólogo Boaventura de Souza Santos e vem assinado por oito mil juristas do mundo inteiro.
Vale a pena ler a íntegra desse registro histórico da luta pela defesa da democracia no Brasil.
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Sob o olhar do mundo
Para Vladimir Safatle, Dilma fez muito bem em denunciar para o mundo todo o que está acontecendo no Brasil, as motivações do golpe do impeachment, sua metodologia, os protagonistas da farsa, entre eles o que há de pior e mais escatológico na vida política brasileira. Da leitura do artigo, depreende-se que a nossa mídia está estimulando a irracionalidade que nos deixa de joelhos diante do cenário internacional. Leia aqui a íntegra da coluna publicada hoje na Folha de S. Paulo.
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Hoje tem Dilma na ONU, acompanhe: #StopCoupInBrazil@stopcoupinBRA |
The real reason Dilma Rousseff’s enemies want her impeached
* The Guardian: as verdadeiras razões pelas quais os inimigos de Dilma Rousseff querem seu impeachment (leia a versão original aqui e a análise feita pelo site Brasil 247: para o Guardian combate à corrupção acaba junto com a caçada a Lula).
* Só eleições gerais salvam o Brasil da incompetência, do oportunismo e da sem-vergonhice dos que querem derrubar Dilma, acredita a revista The Economist: "os que trabalham para tirá-la do cargo são, em muitos aspectos, piores". A revista britânica cita o facínora Eduardo Cunha como exemplo. "No curto prazo, acrescenta, o impeachment não vai resolver isso" (leia a matéria do Estadão).
* E Dilma vai à ONU denunciar o golpe (Opera Mundi). Enquanto isso: * Intelectuais do mundo inteiro contra o golpe (Opera Mundi) * Perry Anderson: A crise do Brasil (Bomtempo) * Caçada a Lula coloca PF sob suspeita (Janio de Freitas, Folha).
* Para o jornalista Martin Granovsky, do Página/12, o movimento pelo impeachment de Dilma é um golpe de escravocratas.
* Pepe Mujica, senador e ex-presidente do Uruguai, ao receber prêmio em Minas Gerais, defende Dilma e diz que o pior efeito do golpe é a frustração com a política que provoca entre os jovens: "Pior que a derrota, é o desencanto", disse (leia aqui a matéria do Opera Mundi). E acrescentou: "sistema político do Brasil não está à altura do país".
* Movimentos sociais condenam golpe no Brasil, garante o professor Reginaldo Nasser, da PUC-SP (aqui) * Brasil é exemplo da miséria moral da política, diz Vital Moreira, professor da Universidade de Coimbra (via GGN).
* Joaquim Barbosa, ex-ministro do STF, não tem dúvidas: "o impeachment é uma bomba e racha a sociedade brasileira". Para ele, "impeachment é uma formidável ferramenta contramajoritária. É inerente ao próprio sistema presidencial de governo... Mas o que pouca gente sabe, e os que sabem fingem não saber, é o seguinte: impeachment é uma bomba! É um mecanismo legítimo, mas traumático; necessário, mas deve ser usado com precisão quase científica. Regenerador em alguns casos, mas em outros pode se revelar destrutivo, convulsivo, provocador de "rachas" duradouros na sociedade" (termine a leitura na matéria do UOL)
* Ética empresarial e traição das elites. Como manter a democracia plena? Artigo de Márcio Pochmann (Rede Brasil Atual).
* Joaquim Barbosa, ex-ministro do STF, não tem dúvidas: "o impeachment é uma bomba e racha a sociedade brasileira". Para ele, "impeachment é uma formidável ferramenta contramajoritária. É inerente ao próprio sistema presidencial de governo... Mas o que pouca gente sabe, e os que sabem fingem não saber, é o seguinte: impeachment é uma bomba! É um mecanismo legítimo, mas traumático; necessário, mas deve ser usado com precisão quase científica. Regenerador em alguns casos, mas em outros pode se revelar destrutivo, convulsivo, provocador de "rachas" duradouros na sociedade" (termine a leitura na matéria do UOL)
* Ética empresarial e traição das elites. Como manter a democracia plena? Artigo de Márcio Pochmann (Rede Brasil Atual).
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