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Temer e o grupo de safados que o apoiam: espetáculo de simulação e desfaçatez |
Com exceção de um único jornal, mais comprometido com a violação dos direitos sociais do que com a ética da Presidência da República (leia aqui), a unanimidade da crônica política e dos analistas mostra que o que mantém Temer no cargo, pelo menos até a greve geral cada próxima 6a feira, é um delicado conjunto de subterfúgios legais e uma pequena vantagem de que dispõe no Congresso formada por parlamentares comprometidos com o grande capital (na CCJ que vai apreciar a denúncia até agora só Paulo Maluf foi favorável a Temer).
Leia mais: Josias de Souza: Temer fala como se presidisse um país de bobos (Uol); Afonso Benites e Heloisa Mendonça: Calvário de Michel Temer ainda está distante do fim (El País); Aline Magalhães e outros repórteres: * Denúncia contra Temer tem mais provas de corrupção que outras apresentadas por Janot (The Intercept); Hélio Schwartsman: * Por que Temer não cai? (Folha); Elio Gaspari: * Esfarelando, governo Temer produziu três grandes vexames em 3 dias (Folha); Zuenir Ventura: * Às favas a biografia (O Globo); Fernando Rodrigues: * Temer começa a se defender, assim como Collor e Dilma, que caíram (Poder 360); Bernardo Mello Franco: A ficção de Temer (Folha).
Outras: * Renan quer renúncia de Temer e diz que governo não tem credibilidade (Valor) * Denúncia da força a nova onda de pressão no PSDB para deixar o governo Temer (Folha) * Temer na presidência encarece ajuste e se torna um peso (El País) * Governo perdeu ambiente para as reformas, diz Monica de Bolle (Estadão) * Paulo Skaf estava na cota dos 10 milhões de Temer (Carta Capital) * Temer disse a Joesley que empresário influenciou escolha de Meirelles para o governo (Época).
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