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O sonho americano como pesadelo |
Financiamentos afundam os estudantes nos EUA: dívidas superam R$ 5,9 trilhões de reais
Sandro Pozzi
El País
Reportagem constata o que todos sabem: o desvio fundamental e dramático que a escola sofre nas mãos dos empresários: atividades de ensino e de pesquisa transformadas no mais vil instrumento de lucro. O resultado também é conhecido: gerações inteiras de eunucos intelectuais endividados para sempre... É isso o que nos espera no Brasil.
A geração Y, a que nasceu entre meados dos anos 1990 e começo do novo milênio, está afundada em dívidas nos Estados Unidos. O dado do Federal Reserve sobre a situação financeira das famílias é preocupante. Quatro de cada dez pessoas que concluíram os estudos universitários têm de devolver algum tipo de empréstimo. O total acaba de superar 1,5 trilhão de dólares (5,9 trilhões de reais), um montante que ultrapassa a riqueza de uma economia avançada como a da Espanha.
A dívida universitária supera tranquilamente o 1,1 trilhão (4,3 trilhão de reais) em financiamentos para a compra de automóvel. Também a que se acumula nos cartões de crédito, que se aproxima do trilhão. O problema, como mostram as estatísticas do banco central dos Estados Unidos, é que esses empréstimos se combinam. A dívida média do recém-formado chega a 28.400 dólares (cerca de 112.000 reais), segundo The College Board. A cifra é maior para os estudantes que vão para universidades privadas (continue a leitura).
El País
Reportagem constata o que todos sabem: o desvio fundamental e dramático que a escola sofre nas mãos dos empresários: atividades de ensino e de pesquisa transformadas no mais vil instrumento de lucro. O resultado também é conhecido: gerações inteiras de eunucos intelectuais endividados para sempre... É isso o que nos espera no Brasil.
A geração Y, a que nasceu entre meados dos anos 1990 e começo do novo milênio, está afundada em dívidas nos Estados Unidos. O dado do Federal Reserve sobre a situação financeira das famílias é preocupante. Quatro de cada dez pessoas que concluíram os estudos universitários têm de devolver algum tipo de empréstimo. O total acaba de superar 1,5 trilhão de dólares (5,9 trilhões de reais), um montante que ultrapassa a riqueza de uma economia avançada como a da Espanha.
A dívida universitária supera tranquilamente o 1,1 trilhão (4,3 trilhão de reais) em financiamentos para a compra de automóvel. Também a que se acumula nos cartões de crédito, que se aproxima do trilhão. O problema, como mostram as estatísticas do banco central dos Estados Unidos, é que esses empréstimos se combinam. A dívida média do recém-formado chega a 28.400 dólares (cerca de 112.000 reais), segundo The College Board. A cifra é maior para os estudantes que vão para universidades privadas (continue a leitura).
O que o futuro nos reserva: * Vouchers, ensino à distância e universidade paga, os plano de Bolsonaro para a Educação (El País) * O que esperar de Bolsonaro na Educação (Nova Escola) * Bolsonaro quer abolir Paulo Freire do MEC com lança-chamas (Gazeta) * Escolas particulares oferecem a Bolsonaro ajuda para montar programa (IstoÉ) * Conselho aprova até 30% de EAD no ensino médio (G1) * A nação e a Universidade ameaçadas (Jornal da Usp).
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