Há 30 anos, a Beija-Flor revolucionava o Carnaval com "Ratos e Urubus"
Leia a matéria do Globo aqui
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O samba-enredo da Beija Flor em 1989: uma obra prima em simplicidade e em crítica social Link para o desfile inteiro comentado |
* A queda
Celso Rocha de Barros (Piauí). Brasil elegeu um político muito mais extremo do que os outros novos líderes autoritários. Bolsonaro é o sujeito mais radical a ocupar a Presidência de um país democrático no mundo atual. Obs: link para o artigo referido pelo autor: A que ponto chegamos, de Sérgio Fausto, também publicado na Piauí.
* Duas meninas
Artigo de Lorenzo Mammi (na Piauí de março). Uma belíssima interpretação sobre o contexto da obra de Renoir, Rosa e Azul, do acervo do Masp. O conjunto das referências que o autor mobiliza no campo da estética e da história resulta numa aula de consistência conceitual e jornalística, como eu imagino que deve atuar um profissional que precisa fazer a ponte com o público quando escreve sobre questões da cultura.
* Como resistir a uma ditadura
Como a cultura se comporta diante de de cenários políticos de autoritarismo e censura moralista? Dois filmes fundamentais - um sobre a Guerra Civil espanhola, outro do Brasil em tempos de ditadura, entram em cartaz. Artigo de Geraldo Couto em Outras Palavras.
* O capitalismo agora quer colonizar o imaginário
Entrevista com Richard Sennet concedida à BBC e publicada pelo site Outras Palavras. São muitas as questões que definem nossa sociedade que ele enxergou antes de todos. O sociólogo Richard Sennett (Chicago, 1943) há vários ensaios alerta contra os perigos do trabalho flexível que deriva da autoexigência e da falta de raízes. Afastado das estatísticas, utiliza a sociologia como literatura. Em uma dúzia de livros – Construir E Habitar: Ética Para Uma Cidade Aberta é o mais recente – Sennett descobre que tipo de sociedade somos e como chegamos até aqui.
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