Como no enredo de uma tragédia grega, Lula volta para salvar a democracia
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Ilustríssima
A tarde quente e nublada do sábado, 7 de abril de 2018, em que Luiz Inácio Lula da Silva, então com 72 anos, saiu preso do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo, marcou um momento fatal na carreira do ex-operário convertido em presidente da República. Ninguém, nem mesmo “o cara” de Obama, passa impune por 580 dias preso sob a sombra de encardidas acusações. Ali se encerrava um ciclo (continue a leitura).
Leia depois: * Hipnotizado por Lula, Bolsonaro busca bode expiatório para a crise (Uol) * Na Lava Jato, Justiça com injustiça é impostura (Janio de Freitas, Folha) * O General, o tuíte e a promessa (Monica Gugliano e Tânia Monteiro, Piauí) * Ninguém confirma o general (Monica Gugliano, Piauí) * Lula, o retorno do ostracismo (André Singer, A Terra é redonda) * O discurso de Lula (Tarso Genro, A Terra é redonda)
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