O rato que ruge
Algumas comédias servem muito bem às alegorias que o desgoverno de Bolsonaro inspira - como é o caso do filme britânico O rato que ruge, de 1959, uma história hilariante de um país falido que incumbe seu 1o ministro, na figura de Peter Sellers, de invadir os EUA como estratégia para sua salvação. Guardadas as proporções, é mais ou menos a mesma coisa que essa palhaçada em que se transformou a diplomacia brasileira promove agora em Nova Iorque, com sua fisionomia ridícula de um pastelão internacional.
O custo disso é conhecido: o Brasil perdeu a voz e não é parceiro de ninguém. Enquanto Bolsonaro discursa pela dizimação dos povos indígenas e em defesa da destruição ambiental, como chefe de um governo que responde pelo genocídio cometido contra quase 600 mil pessoas durante a pandemia e pela falência da economia, com desemprego e pobreza crescentes, o mundo todo nos brinda com pouco caso e inferioridade: o genocida é um infame e leva nosso país com ele.
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Indignidade é isso |
A repercussão de mais um desastre vergonhoso do genocida: * Bolsonaro na ONU: 10 matérias da imprensa internacional (Carta Maior) * Bolsonaro mentiu e distorceu a realidade (Uol) * Fala de Bolsonaro é recebida com chacotas e indignação (Uol) * Bolsonaro se autoincriminou na ONU (Congresso em foco)
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