O General Paulo Sérgio Nogueira, ministro da Defesa, é um jejuno à procura de alguma coisa para fazer. O golpismo de Bolsonaro é o que o salvou da inatividade absoluta comprometendo-o com a função de 'fiscal de urnas', como se as tradições do Exército brasileiro não exigissem mais respeito. Os resultados são dois: a reiterada desobediência à Constituição e a desmoralização dos militares.
* Ministro confirma participação militar em reunião no TSE e insiste em encontro reservado com a corte (Uol) * O ministro inconveniente (Carta Capital) * Rejeição à ditadura e ao golpe frusta planos de quem conspira contra as urnas (Estadão, para assinantes) * Grupos traçam reação a golpe de Bolsonaro (Folha) * Em um mês, militares receberam R$ 5,79 milhões acima do teto (Uol) * Forças Armadas gastam R$33 milhões em nova compra de viagra (IstoÉ Dinheiro) * Exército adquiru R$ 3,5 em próteses penianas (Viva Bem, Uol) * Governo usou sobras do Bolsa Família para despesas militares (Uol).
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