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Comportamento da "grande" mídia deixa brasileiros assustados com o caráter parcial das coberturas sobre a crise |
* Oito razões para um presidente não prestar homenagem a Sílvio Santos (Brasil de Fato)
* Comunicação pública, lógica privada (Pública)
* E se boicotarmos a Folha de S. Paulo? (Reginaldo Nasser)
* Dona Folha, tá difícil te defender (Gregório Duvivier)
➤ A profecia que se cumpriu: * Mídia brasileira construiu narrativa novelizada do impeachment (Ivana Bentes, Intercept)
* Temer apresenta-se ao G-20 (editorial Estadão)
* Hora de exercer a autoridade (editorial Estadão)
* A tentação totalitária do PT (editorial Estadão)
* E se boicotarmos a Folha de S. Paulo? (Reginaldo Nasser)
* Dona Folha, tá difícil te defender (Gregório Duvivier)
➤ A profecia que se cumpriu: * Mídia brasileira construiu narrativa novelizada do impeachment (Ivana Bentes, Intercept)
* Temer apresenta-se ao G-20 (editorial Estadão)
* Hora de exercer a autoridade (editorial Estadão)
* A tentação totalitária do PT (editorial Estadão)
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De uma postagem feita pela Profa. Sylvia Moretzshon na sua página do facebook:
Eu dei uma escapada hoje para ir ao cinema e no meio do caminho deparei com a capa da Veja.
Não ia comentar nada, mas vi a manifestação de outras pessoas, entre assustadas e revoltadas.
Não vou reproduzir a imagem da capa para não ajudar a divulgar.
Mas trata-se da foto do Lula de olhos e boca fechados, sangrando sobre fundo vermelho. Ou melhor: é a cabeça do Lula. É o Lula morto.
MORTO.
Mas não de qualquer jeito: DECAPITADO.
Só a imagem, sem texto.
Só faltou a mão segurando a cabeça pelos cabelos.
Veja é uma revista que já deveria ter sido fechada há muito tempo. E digo isso como jornalista, como ex-membro da primeira comissão de ética do Sindicato dos Jornalistas do Rio de Janeiro, como ex-presidente da última comissão de ética do mesmo Sindicato, como jornalista que fui nos anos 80, como professora de jornalismo nos últimos 25 anos.
Essa revista é criminosa. Merece o repúdio de todos os que têm ainda alguma noção do que seja decência.
É inacreditável que ainda tenha autorização para circular.
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Cabeças do Grupo de Lampião expostas para o público depois do massacre de Angicos, no Sergipe, em julho 1938. A imprensa fez coro com a sede de vingança contra o bandidismo social dos cangaceiros, mas nem mesmo o recurso à simbologia da decapitação evitou que Virgulino Ferreira da Silva (o primeiro abaixo, no centro) e seus companheiros fossem esquecidos da memória popular. Leia aqui um bom resumo dessa história.
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Apesar disso, Veja sequer é original (ainda da página de Sylvia Moretzshon)
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