Não dá para culpar a Dilma Roussef pelo estado de catatonia em que se encontra a campanha pela sua reeleição. Se há algum culpado, ele deve ser procurado no staff do planejamento estratégico do governo federal que acompanhou a Presidência da República desde Lula, embora os equívocos tenham se aperfeiçoado no tempo. O primeiro deles - e que me parece responsável pela deterioração da credibilidade doutrinária e política do PT com sua consequente perda de apoio - entendo ter sido a ingenuidade com que foi posta em prática uma política econômica que, a pretexto de consolidar a governabilidade, abriu mão da soberania do Estado em favor de todas as demandas privadas (continue a leitura).
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