entrevista que concedeu ao Estadão na qual desancava o que ele chama de "ensaio desenvolvimentista", qualificado como "uma tragédia para o país e que tem de ser revertido".
Pessôa reaparece agora, no meio da agitação da campanha do 2o. turno, fazendo coro com Armínio Fraga, em ruidosa matéria publicada pela Veja - A equipe de Aécio é um alento para os liberais - na qual os argumentos para a retomada do desmonte do Estado se caracterizam pela impropriedade da análise macro-histórica. O entrevistado não entende do que fala. Na verdade, o Estado Nacional-Desenvolvimentista demonizado pela equipe de Aécio e pelos que o apoiam tem sido desde os anos 30, e nesta etapa atual da história de forma bastante intensa, responsável pela correção e superação parcial de dois dos principais gargalos do atraso econômico brasileiro e suas consequências: o primeiro, a transposição da barreira que nos separa da condição de enclave colonial agro-exportador; o segundo, a redução das desigualdades sociais (continue a leitura)
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