Dia desses li em algum lugar a definição que um cronista ofereceu para a iminência do colapso que a falta absoluta de água pode provocar em São Paulo. Com o saco cheio de tanta incompetência demonstrada pelo governo do estado, pela Sabesp e pelos hábitos da população, o jornalista decretou: "volume morto somos todos nós". É radical, mas tem lógica, tal é o estado de descontrole em que a sociedade brasileira vive mergulhada (continue a leitura)
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