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As consequências do colonialismo sempre lembradas no êxodo secular de suas vítimas |
“Não
deve haver nenhuma tolerância para com aqueles que põem em questão a dignidade
dos outros. Não deve haver nenhuma tolerância para com aqueles que não se
dispõem a ajudar em um momento em que a ajuda humanitária e legal se impõe.
Quanto maior for a quantidade de pessoas que deixem isso claro (...), mais
fortes nós seremos” (Angela Merkel, ao falar no Centro
de Refugiados de Heidenau, na Saxônia, Alemanha). Durante seu apelo, a chanceler foi
interrompida por gritos de "traidora" proferidos por
grupos de extrema direita que querem expulsar os africanos que fogem para a Europa.
Em 2014, 220 mil imigrantes entraram
na velho continente; 3.500
morreram durante a travessia em embarcações precárias que buscavam os portos
dos países europeus mediterrâneos.
Em pleno mar, o imigrante africano se agiganta na luta pela sobrevivência.
Se conseguir, vai enfrentar os neonazistas e xenófobos que
associam desprezo e preconceito contra o resultado de um drama
humanitário que a própria Europa ajudou a criar
(leia também Refugiados, desconhecido drama global, do site Outras Palavras e Ministros europeus pedem reunião de urgência sobre crise de refugiados, da Folha).
Se conseguir, vai enfrentar os neonazistas e xenófobos que
associam desprezo e preconceito contra o resultado de um drama
humanitário que a própria Europa ajudou a criar
(leia também Refugiados, desconhecido drama global, do site Outras Palavras e Ministros europeus pedem reunião de urgência sobre crise de refugiados, da Folha).
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