Uma aliança siamesa e espúria entre o que há
de mais nefasto na representação parlamentar (Cunha)
com o que há de mais atrasado na facção
empresarial (Skaf).
"Como num cassino macabro, os grandes grupos financeiros estão especulando e apostando abertamente no fim da democracia brasileira. Como noticiou o UOL, no jargão do mercado, a partir das manifestações pró-impeachment do dia 13 de março e da avaliação de um iminente desmoronamento da coalizão governista no Congresso Nacional, o "cenário-base" que prevê a derrubada do governo Dilma estaria na ordem de possibilidade de 65% a 75% entre os analisas das grandes instituições de consultoria financeira. O dólar flutua para baixo e as bolsas para cima, ao sabor das especulações" (leia na íntegra a matéria de Carta Maior).
Alguns dos porta-vozes do golpismo empresarial: * Em editorial, The Economist pede a renúncia de Dilma (Estadão) * Para Delfim, desfecho está dado e Dilma deve ser afastada (Valor) * Não se pode governar o País sendo analfabeto (Fernando Henrique Cardoso) * Com o impeachment o risco Brasil cai imediatamente (Estadão) * Economistas defendem mudança de governo para solucionar crise (Folha) * Cresce pressão de entidades patronais por saída de Dilma (Folha) * Empresários pedem "impeachment já" em dia de alta na bolsa (El País) * Desnudando o 1% brasileiro que não paga impostos (Outras Palavras) * O que está em jogo (Outras Palavras) * Sobre violência e manifestações, um relato triste (GGN).
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Um comentário:
MUITA LUTA,MUITA TRISTEZA
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