Furos, perseguição e mulheres no comando: a cara do novo jornalismo na América Latina
Análise do Mapa do Jornalismo Independente, produzido pela Pública, mostra sinais de energia na atividade profissional que merecem ser acompanhados (leia aqui). Aliás, editorial da própria agência, de dedo em riste, avisa: estamos crescendo e não vamos parar.
Leia também: * Não creio na objetividade jornalística e sim na subjetividade honesta, diz Leila Guerriero, argentina, na FLIP (El País) * O jornalismo de empulhação que personifica o "mercado" (GGN).
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