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Marcha sobre Varsóvia, 2017
No Brasil suas faces mais vísíveis são o fundamentalismo evangélico, o moralismo do MBL e do Escola sem Partido, o processo de privatização desvairado que a corrupção acoberta e o estado de desorientação política da sociedade (foto: pixabay) "Dentro da frente popular a ser criada contra essa difusão rasa de linguagens e ideias de extrema direita se destacam três categorias: plataformas on-line, as figuras públicas e os nossos vizinhos. Por parte das plataformas serve primeiramente mais transparência. É preciso que Twitter, Facebook e similares percebam com maior antecedência que suas plataformas estão sendo exploradas pelos russos e por outros mal-intencionados a fim de influenciar o referendo sobre o Brexit ou sobre as eleições nacionais, e compartilhem conosco, usuários, os seus achados", escreve Timothy Garton Ash, escritor britânico, em artigo publicado por la Repubblica. A tradução é de Luisa Rabolini (Leia aqui a íntegra do artigo transcrito do site do Instituto Humanitas Unisinos). Leia ainda: * O império dos monopólios. Artigo de Joseph Stglitz (IHU).
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quarta-feira, 22 de novembro de 2017
Um mundo como nunca se viu:
A nova internacional é de extrema direita
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