Não tenho muitas dúvidas sobre a natureza que a crise brasileira adquiriu nem sobre o patrocínio velado que as chamadas forças conservadoras do centro à extrema direita oferecem veladamente (e, em alguns casos, abertamente) à ruptura da ordem pública no país. O objetivo me parece claro: interromper de vez o processo democrático diante da impossibilidade de evitar a ascensão das forças populares, reformistas e desenvolvimentistas que empolgam a maioria da população brasileira. Os indícios apontam para isso e esses tiros ouvidos em Curitiba (saiba mais aqui) sinalizam para um desfecho extremamente grave da crise a que fomos levados pelo golpe paralamentar-jurídico-midiático de 2016.
Sugiro enfaticamente o podcast com a entrevista de Vladimir Safatle à RFI, o texto É fascismo. Precisamos chamá-lo pelo nome e combatê-lo (Universa) * Violência não é contra bandidos, mas contra pobres (Caco Barcelos, Folha) * Brasil a lenha (Xico Sá, El País) * As pessoas acreditam que quem defende o Lula tem que morrer, diz advogada vítima do atentado (Folha) * O conivente silêncio de políticos e da Lava Jato sobre o ataque aos lulistas em Curitiba (The Intercept).
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