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Assessores econômicos dos candidatos de direita vivem em estado decatatonia anômica e nem imaginam qual é a realidade social do país; aliás não têm sequer uma única proposta para ela. |
Isso não é nem um projeto nem uma ilusão; é uma mentira. A sustentação desse modelo - o mesmo que trouxe o Brasil à situação falimentar em que se encontra graças ao golpe de 2016 - não é técnica e nem mesmo encontra apoio em organismos financeiros internacionais; é singularmente ideológica e tem o objetivo de construir uma blindagem eleitoral contra a possibilidade de que se no país um governo de extração socialista com o compromisso de alterar a secular concentração da renda nas mãos de 1% da população. Antes que a mídia transforme em axioma o receituário neoliberal, convém analisar de perto a dura realidade de que estamos falando.
* O fim do cartel financeiro, a redução da taxa de juros e equilíbrio das contas públicas (Amir, Khair, IHU) * Áreas sociais pagam ganância de bancos e empresas (blog) * A Era Temer (blog) * O Brasil onde não passa nada (Piauí) * O mínimo e o justo (Piauí) * O apelo do The Economista pela salvação da democracia (Luis Nassif, GGN) * Um quarto da população vive com menos de R$ 387 por mês (Observatório do 3o. setor).
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* O fim do cartel financeiro, a redução da taxa de juros e equilíbrio das contas públicas (Amir, Khair, IHU) * Áreas sociais pagam ganância de bancos e empresas (blog) * A Era Temer (blog) * O Brasil onde não passa nada (Piauí) * O mínimo e o justo (Piauí) * O apelo do The Economista pela salvação da democracia (Luis Nassif, GGN) * Um quarto da população vive com menos de R$ 387 por mês (Observatório do 3o. setor).
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