Secretário de Bolsonaro é exonerado após pronunciamento plagiado de Goebbels
Um canalha insignificante investido de poder na complexa área da cultura: como o Mephisto, imaginou que podia fazer o que bem entendesse, mas esbarrou na lógica do poder do Estado fascista e foi posto na rua. Há outros ingredientes nessa história e todos eles devem servir de balizamentos para o avanço da luta contra o bolsonarismo
Para entender os antecedentes imediatos do episódio:
* Em vídeo, secretário da Cultura parafraseia Goebbels e provoca onda de repúdio nas redes (Valor) * Maia, Alcolumbre, Toffoli, Gilmar e OAB repudiam secretário de Cultura que emulou fala de nazista (Valor)
* A análise de Maria Carolina Trevisan, na Folha: Alvim extrapolou engrenagem que banaliza o mal no governo bolsonaro
* Alvim caiu, as Goebbels não (Tarso de Melo, Cult)
* [ex] Secretário da cultura autoriza chamar governo Bolsonaro de 'nazista' (Sakamoto, Uol)
* Goebbels, propagandista superestimado (El País)
* Por que votamos em Hitler (El País)
* Um fantasma assombra o Brasil (Vladimir Safatle, Folha)
* Alvim caiu, as Goebbels não (Tarso de Melo, Cult)
* [ex] Secretário da cultura autoriza chamar governo Bolsonaro de 'nazista' (Sakamoto, Uol)
* Goebbels, propagandista superestimado (El País)
* Por que votamos em Hitler (El País)
* Um fantasma assombra o Brasil (Vladimir Safatle, Folha)
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