Hora de debater o futuro do trabalho no Brasil
Num encontro virtual recente, o economista Luiz Gonzaga Belluzzo narrou algo que expressa a dimensão das décadas perdidas pelo Brasil. No início dos anos 1980, quando a China ainda ensaiava sua ascensão global, um grupo de pesquisadores daquele país procurou o Instituto de Economia da Unicamp para um diálogo. O Brasil era de longe, entre os países da periferia do capitalismo, o que mais havia avançado, rumo a uma industrialização complexa e a uma economia sofisticada. Os chineses queriam compreender, a partir do ponto de vista de um centro universitário crítico e opositor à ditadura, como tal processo havia sido possível (Outras Palavras: continue a leitura).
Leia também: Brasil já convive com a chaga do trabalho intermitente (Outras Mídias) * Home office é novo indicador de desigualdade econômica no Brasil (Folha)
A sociedade dos empregos de merda
Em 1930, o economista britânico John Maynard Keynes previu que, no final do século 20, países como os Estados Unidos teriam – ou deveriam ter – jornadas de trabalho de 15 horas semanais. Por que? Em grande medida, a tecnologia tiraria de nossas mãos tarefas sem sentido. Claro, isso nunca ocorreu. Ao contrário, muitíssimas pessoas, em todo o mundo, estão submetidas a longas jornadas como advogados corporativos, consultores (Outras Palavras: continue a leitura).
Radiografia da crise do trabalho no Brasil
Outras Palavras: https://youtu.be/zXVzIGUKpCA)
O declínio da ciência econômica
Ela mantém-se aferrada aos dogmas — enquanto os problemas centrais ligados à produção e distribuição de riquezas mudaram. Contudo, tornou-se mais influente, ao se converter em ideologia a favor do 1%. Salvá-la ou destruí-la? (Outras Palavras: continue a leitura).
Morrer de frio não é medieval, é uma morte do século XXI
Para Pe. Júlio Lancelotti, coordenador da Pastoral do Povo de Rua em São Paulo, a solução para quem mora na rua não pode ser camping quando “a cidade tem mais casa sem gente do que gente sem casa” (Ponte: continue a leitura)
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