Atentado da direita ou resgate da memória? |
A vocação dos bolsonaristas e de seus apoiadores civis e militares
O DNA da extrema direita é este mesmo: destruição e morte. Tem sido assim ao longo da história contemporânea, como provam os inúmeros atentados que serviram de pretexto para a instalação de ditaduras fascistas.
O exemplo de maior notoriedade foi o Incêndio do Reichstag ocorrido na Alemanha em 1933 e manipulado por Hitler para que assumisse poderes absolutos no governo, mas inúmeros outros episódios de terrorismo acabaram servindo para a criação artificial de um clima de descontrole que favoreceu o estabelecimento de ordens totalitárias.
O próprio Bolsonaro, nos anos 80, esteve envolvido na elaboração de planos de explosão de bombas em quartéis, acusação que o levou à prisão (leia aqui).
Vale a pena, por isso, a leitura da reflexão feita pelo professor Gilberto Maringoni em sua página no Facebook: A quem interessa?
Leia ainda: * Bolsonaristas usam incêndio em estátua de Borba Gato para acusar a esquerda de terrorismo (Brasil 247) * Borba Gato vive! (A Terra é redonda)
Em más companhias, Bolsonaro revela-se um nazista abjeto: * Com a neta de ex-ministro de Hitler (Uol) * Partido alemão que se encontrou com o genocida brasileiro só é recebido por párias (Uol).
Atualização e autocrítica: * Estátuas de figuras controversas resistem no Reino Unido e na Bélgica (Folha) * A liberação do passado (Safatle, A Terra é redonda) * Prisão de ativista que queimou Borba Gato provoca debate sobre a memória de São Paulo (El País) * Juíza manda prender Paulo Galo por ação contra estátua de Borba Gato (RBA) * Queimaram a estatua errada, diz Eduardo Bueno (Folha) * Video Jornalistas Livres sobre a prisão der Paulo Galo (Youtube)
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