O memorial do cinismo: vilões e covardes disfarçam apoio a Bolsonaro
Banqueiros, pecuaristas, marreteiros de todo o tipo que levaram Brasil ao estado de putrefação em que se encontra, lançam "manifesto pela pacificação do país".
É uma farsa, um disfarce e um eufemismo. Trata-se de um jogo de hipocrisia cujo único objetivo é proteger Bolsonaro e seus cúmplices. Fora com essa gente toda! Leia aqui o documento da Febraban e a tardia euforia da grande mídia em torno do seu conteúdo e propostas. Atualização: A sucessão de pequenos episódios que vêm caracterizando a posição dos empresários brasileiros (entre banqueiros, pecuaristas e parasitas de diversos setores do comércio e da indústria) diante da crise política em que o país se encontra mergulhado é uma amostra do estado de indigência civil das nossas elites. O vai-e-vem dos 'manifestos' e a pantomima armada para disfarçar a conivência com o golpismo transforma todo o grupo (qualquer que seja a fantasia que vista) em associado da própria crise que o devora. No fundo, o que essa turma de parasitas da riqueza do trabalho quer mesmo é interditar a democracia e afastar da gestão do Estado qualquer possibilidade de distribuição da renda e da garantia dos direitos sociais. E isso, só com Bolsonaro. * Fiesp adia manifesto para depois do 7 de setembro (Uol) * Manifesto engavetado pela Fiesp expõe empresariado ao ridículo (Josias de Sousa, Uol) * Febraban volta atrás depois da reação de Guedes (Folha) * Bandidagem do agronegócio publica outro manifesto (Estadão). |
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