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Bolsonaro reduziu verbas da Educação e o Brasil é o terceiro pior entre 42 países avaliados 

Leia no site da Rede Brasil Atual

Educação paulista na vanguarda do atraso

Cataclismo curricular muliplica desigualdades e neglicencia a formação 

 Texto de Ana Paula Corti e Márcia Jacomini, na Folha, para ler e divulgar

O "secretário" da Educação do "governo" paulista é o autor da medida obscurantista que eliminou os livros didáticos a partir do sexto ano do ensino médio nas escolas públicas paulistas: um crime de arrepiar. 

Pois então...

A Decisão do governador de São Paulo sobre os livros didáticos mostra a indigência dos critérios de Tarcísio de Freitas: não é só nas questões que dizem respeito à segurança pública e à infraestrutura do estado que o epígono do bolsonarismo exibe sua estupidez, mas também no setor estratégico da Educação, talvez aquele que mais nos aproxima de uma definição cujos efeitos desembocam inapelavelmente no futuro.
Ao recusarem - por motivações absolutamente injustificadas - os livros ofertados pelo MEC para estudantes da rede pública, Tarcísio e Feder condenam milhares de jovens à ignorância da leitura, talvez o mais importante instrumento de acesso ao conhecimento de que a Educação dispõe. Estabelecem, com isso, uma segregação na base da pirâmide social da juventude, já que para a clientela elitizada das escolas particulares nada muda.
O governador está agora atrás de uma justificativa para o seu desatino; ele e seu "suspeitíssimo" secretário. Como não há um único setor que o apoia, o episódio se desdobra numa crise política de desfecho imprevisível. Tomara sejam interditados pela Justiça: o Brasil não precisa dessa gente...

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