SINDICATO DOS PROFESSORES DE SÃO PAULO

O Sindicato, as professoras e os professores em 2024: novas lutas, mais conquistas

# Ouça o podcast e festeje a chegada de 2024

Como foi o ano no Sindicato

Vitória e convenções coletivas no Superior, visitas diárias às escolas de Educação Básica, diálogo permanente com docentes do Sistema S, lutas e garantia de direitos, campanhas, atendimentos, reformas na Colônia, cuidados com a voz e a saúde mental, combate à violência nas escolas, enfrentamento da violência contra as mulheres, relançamento da revista Giz, eventos literários e culturais, atos e manifestações nas ruas e a presença protagonista nos grandes debates nacionais… o ano foi intenso e agitado no Sindicato 

A sensibilidade do carturnista Fortuna: o SinproSp nas ruas, nas escolas... todo mundo junto

Charge publicada no Jornal dos Professores em junho de 1994 como ilustração do trabalho da diretoria de base do Sinpro feito em toda a cidade, prática ainda hoje desenvolvida no atendimento à nossa categoria

Reginaldo José Azevedo Fortuna (1931-1994)

Fortuna foi um dos mais talentosos e completos artistas brasileiros. Seus traços elegantes e seu olhar aguçado retrataram, por décadas, cenas cotidianas e momentos importantes da vida nacional. Em 1969, após o AI-5, juntou-se a outras figuras geniais para dar vida ao Pasquim, colocando a sua arte a serviço da resistência contra a ditadura.

Em 1993, passou a colaborar com o SinproSP até a sua morte, em setembro de 1994. Como ilustrador, retratou o cotidiano de professoras e professores, com muita ironia, delicadeza e graça. Do trabalho em várias escolas às crescentes exigências que roubam o tempo destinado ao lazer, nada passava despercebido à genialidade de Fortuna. Um trabalho atemporal e eterno, que integra a história do Sindicato e de toda a categoria.

Silvia Barbara, diretora do SinproSP

Assembleia aprova previsão orçamentária para 2024 (leia aqui)


Os diretores do SinproSp vão às escolas / A luta contra o Grupo Vitamina / Encontro com a Arte Negra / Educação básica: é hora de receber a PLR / Sorteio das gravuras da Laerte / Sorteio das Alexas / Sugestão de calendário 2024 / Prêmio Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos

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Na última segunda-feira, 11 de setembro, foi finalizado o julgamento sobre a constitucionalidade das contribuições negociais. Em uma mudança no posicionamento da corte, a extensão da cobrança das contribuições negociais aos não associados foi reconhecida como constitucional, desde que pactuada em acordo ou convenção coletiva e garantido o direito de oposição. Desde a reforma trabalhista, que entrou em vigência em novembro de 2017, o fim do imposto sindical e a vedação de cobrança das contribuições assistenciais aos não associados colocaram em xeque a viabilidade financeira das entidades sindicais (leia mais)

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O combinado não sai caro: a volta por cima da liberdade sindical

STF regulamenta contribuição dos não sindicalizados para a sustentação financeira das entidades dos trabalhadores e abre caminho para o recuperação do movimento sindical