História Ɛ
Cultura
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Noticiário sobre as manifestações pelo Brasil afora contra a concessão de anistia aos criminosos golpistas de 8/1
# CNN # Metrópoles # Poder 360 # EBC
Pois então...
Posso estar enganado, mas até onde sei esta é a primeira vez que uma 'reforma fiscal' inverte a lógica da distribuição da renda no Brasil. É claro que são medidas tímidas e, por isso, insuficientes para uma alteração na estrutura da concentração da riqueza assustadora e vergonhosa que existe no país, mas há aí nesse conjunto de mudanças um enfoque novo que os comentaristas neoliberais de plantão vão chamar de populistas e voltadas para recompor a popularidade de Lula. Conversa fiada e de aluguel... O que há é uma reorientação da formação parcial dessa riqueza concentrada no topo da pirâmide e uma redução de sua natureza conspícua em benefício da classe média e dos trabalhadores. A tarefa mais importante agora - além de legitimar politicamente a proposta do governo - é a pressão social pelo isolamento, no Congresso, dos lobbies do rentismo e dos empresários (J.S.Faro).
# Os principais pontos da reforma (G1) # Governo estima em R$ 27 bilhões o custo para ampiar a faixa de isenção do IR (Carta Capital) # Taxação dos super-ricos pode ser a marca que o governo Lula estava procurando (Sakamoto, Uol) # Ricos ainda vão pagar pouco e Congresso quer fazer mais favores (Vinicius Torres Freire, Folha) # Mudança no IR é só uma gambiarra, mas alivia faixas da classe média (José Paulo Kupfer, Uol)
# Deputado armou cenário de vitimização, mas fez papel de idiota... e corre o risco de ser cassado
Preferiu abrir mão da candidatura à Comissão de Relações Exteriores da Câmara para 'tentar' inviabilizar a ação do ministro Alexandre de Moraes no STF (Carta Capital). No final das contas, deu tudo errado. Acompanhe: # Situação do deputado não indicava risco de prisão ou perda de passaporte (Folha) # Xandão deixa Bolsonaro no vácuo (Uol)
# Bombardeio teve o apoio de Trump e procura esconder o isolamento internacional do governo de Netanyahu (GGN)
Noticiário e análises sobre a nova iniciativa genocida contra os palestinos
# João Paulo Charleaux: "Retomada de ataques é punição sobre civis" # Jamil Chade: As portas do inferno se abrirão, anuncia Trump # Netanyahu: "Ataques são apenas o começo"
# Opera Mundi # Carta Capital # BBC
Por que não? # Gonet quer que investigados policiais e militares virem réus (G1)
José Luis Fiori (Outras Palavras)
Ao se completarem dois meses da nova administração americana, o histrionismo de Donald Trump e a perplexidade dos europeus criam uma impressão duplamente falsa com relação à Guerra da Ucrânia. Por um lado, o presidente americano se comporta como se os EUA fossem o “país ganhador”, exigindo uma “reparação de guerra” do país derrotado, a Ucrânia, que foi seu grande aliado até anteontem. Por outro, os europeus, em estado de pânico, atribuem à traição de Trump e à sua decisão de acabar com a guerra, a responsabilidade por sua divisão e derrota eminente. Como se fosse possível fazer, desfazer e refazer a história real através apenas da manipulação de “narrativas” que são inventadas e repetidas incansavelmente pelas potências que se acostumaram a controlar o “imaginário coletivo” do sistema mundial (continue a leitura)
# Leia também: # A negociação do conflito entre Rússia e Ucrânia . Gilberto Lopes (A Terra é redonda) # Donald Trump: resorts e terras raras (A Terra é redonda)